terça-feira, 4 de novembro de 2008

Marinheiro

Eu estou confusa a seu respeito mais uma vez
Indecisa em como agir perto dele
Nenhum marinheiro é digno de confiança
Eles tatuam o seu nome no braço
E te deixam chorando no porto

Ele não me beija no pescoço
Ele segura a porta para mim

Eu vou esperar por ele no bar em que nos conhecemos
Quando ele chegar eu vou beija-lo
Eu não mencionarei os seus pecados
Até que ele esteja pronto para confessa-los
Mas, o tempo todo, eu saberei

Eu fiquei esperando ele por os lábios nos meus
Ou encher o vazio de estar sem ele
Eu disse "Os seus olhos são meio verdes"
Ele respondeu "Não, eles sao mel"
Ele não entendeu o que eu quis dizer

Ele não divide os cigarros
Ele segura a respiraçao para mim

Eu conheci alguém melhor do que ele hoje
Eu já não me lembro quantos rastas ele tem
Ele nunca foi digno de confiança
Mas eu farei tudo tao rápido que ele não terá tempo
De me deixar chorando no porto

4 comentários:

Anônimo disse...

Oie
amei o poema
muito lindo!
beijos

Anônimo disse...

q graça !!! tá lindo ...

achei seu blog na capricho gostei muito ....
se der da uma olhadinha lá no meu
vivianenjoy.blogspot.com

bjuusss

Arii disse...

oiii vi seu blog na caprichoo e curti mtoo se kiser da uam olhada no meu tbm so acessar..
bjosss
arii

Anônimo disse...

Oi! Eu também sou do Tudo de Blog e precisava falar com você... Tem como você me mandar seu e-mail? Tenho uma novidade pra você :) Meu e-mail é mayra.lopi@gmail.com

Bjinhos